Muito perto...

As meninas venceram mais uma nessa madrugada, contra a Holanda, em um jogo que mostrou algumas deficiências sérias que deverão ser trabalhadas pelo técnico Zé Roberto. Em um jogo de 4 sets, o Brasil levou o 1º com relativa facilidade em 25x22. Porém o 2º set foi o desastre em quadra. Sem concentração nenhuma, o passe zerou totalmente e o branco caiu sobre as jogadoras. Zé teve que conversar, e muito, fazendo uma substituição que deu resultado: tirou Natália e colocou Sassá, que mesmo tendo um bom passe não conseguiu segurar as holandesas, que fecharam o set em 25x18.

A normalidade voltou nos 3º e 4º sets, onde o Brasil mostrou a que veio e fechou em 25x20 e 25x16, deixando o técnico Avital Selinger com más lembranças, já que ele estava na equipe que perdeu a Olimpíada em 1992 como levantador, onde a seleção masculina levou o 1º ouro de sua história. Imaginem a cara dele no final do jogo...

O ponto negativo (e muito!) fica por conta da narração do jogo. O tal Rogério Correa é rídiculo, não deve conhecer regras do vôlei, e faz comentários que deixam qualquer pessoa que entenda de vôlei irritado. E a ex-jogadora Leila pode ter sido uma boa jogadora, porém não deve conhecer as novas meninas da seleção, pois confundir Thaísa com Sheila (são idênticas, né??) me fez arrepiar os cabelos. Dói, viu...

Essa madrugada as meninas pegam as japonesas, as 7h "de la matina", e vencendo ficam com o tírulo do Grand Prix. As russas que me desculpem, mas elas podem fazer das tripas coração, que esse título é nosso e ninguém tasca...

Até!!