Da esq. para dir: Paulo Sérgio Rocha (preparador físico), Jorjão (auxiliar), Bernard, Leo (cortado antes dos Jogos), Fernandão, Rui Campos, Xandó, Maracanã, Amauri, Bebeto de Freitas (técnico) e Brunoro; sentados: Matias (massagista), Marcus Vinícius, Montanaro, Bernardinho, Renan, William, Ronaldão (cortado), Cacau (cortado) e BadáHoje se comemora os 25 anos de uma conquista que abriu as portas para uma geração vitoriosa: a medalha de prata nas Olimpíadas de Los Angeles, em 1984. Uma prata com sabor de ouro, a derrota mais vitoriosa de todos os tempos. Essa medalha foi a passagem do chamado "amadorismo" da Seleção para o profissionalismo, onde boa parte do mundo pode ver que o Brasil tinha jogadores maravilhosos. E essa conquista até hoje é lembrada com carinho por todos os que puderam ter a honra e o prazer de ver aquela Seleção jogando.
Digo isso pois foi por causa dessa Seleção que comecei a gostar e a jogar vôlei. E me considero uma privilegiada por ter visto grandes nomes dando espetáculo.
Digo isso pois foi por causa dessa Seleção que comecei a gostar e a jogar vôlei. E me considero uma privilegiada por ter visto grandes nomes dando espetáculo.
Agradeço, do fundo do coração, pela oportunidade de ver essas feras jogando. E ver o início do crescimento do vôlei nas mãos de jogadores que honraram e honram a camisa do Brasil.
Obrigada, Geração de Prata!! Hoje e sempre!!
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